“O único erro de Deus foi não ter dado duas vidas ao ser humano: Uma para ensaios, outra para atuar.”
terça-feira, 30 de junho de 2015
CITAÇÃO DO DIA
RAPIDINHAS DO BLOG...
BNDES NÃO PODERÁ MAIS CONCEDER EMPRÉSTIMOS PARA A
PETROBRÁS
A Petrobrás não poderá contar com o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar investimentos. Uma
resolução do Banco Central (BC) aprovada deu três anos para o BNDES se
enquadrar nos limites de prudência e impediu novos financiamentos e aportes em
participação nas empresas nas quais o banco tenha excesso de recursos
comprometidos, caso da Petrobrás. Pelas regras, nenhum banco pode comprometer
com um único cliente mais do que 25% do patrimônio de referência, um indicador
financeiro. No caso do BNDES, esse limite é de R$ 24,112 bilhões, conforme
dados do primeiro trimestre. Na conta entram tanto empréstimos ainda devidos
quanto a participação acionária. O problema é que o BNDES terminou 2014
com cerca de R$ 64 bilhões comprometidos com a Petrobrás, conforme um
cruzamento de dados revelado pelo Estado no fim de abril. Considerando holding
e subsidiárias, são cerca de R$ 42 bilhões em crédito e R$ 22 bilhões em
participação acionária, muito acima do limite. Uma fonte ouvida sob
condição de anonimato pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado,
confirmou que o valor comprometido pelo BNDES com a Petrobrás está acima 50% do
patrimônio de referência. Em nota, o banco confirmou que a exposição à
Petrobrás excede o limite. Exceções.
Há cerca de 15 anos, por meio de resoluções do Conselho Monetário Nacional
(CMN), o BC abria exceções ao BNDES na hora de calcular o comprometimento com a
Petrobrás. Uma das exceções - que permite ao BNDES excluir as participações
acionárias do cálculo do limite de 25% - acabará no próximo dia 30. Pela
resolução, a partir de 1º de julho, o BNDES terá que reduzir os excessos até
2024. Até lá, o fato de os valores passarem do limite “implica o impedimento da
contratação de novas operações”. De 2016 a 2018, será preciso cortar o
excedente em 20%. Na nota, o banco garantiu que a exigência “não terá impacto
sobre a carteira atual de financiamentos” e que não será preciso vender ações
para reduzir os excessos: “Até 2018, estão previstas amortizações de
financiamentos, o que resultará em redução da exposição”. As mudanças não
mexeram com outra exceção, que permite ao banco considerar, no cálculo, cada
subsidiária da Petrobrás como um único cliente - ou seja, o limite de R$ 24,112
bilhões vale para cada empresa do sistema Petrobrás. Segundo o economista
Fabio Klein, especialista em finanças públicas da consultoria Tendências, o
excesso de recursos na Petrobrás pode afetar o lucro do BNDES caso a petroleira
passe por problemas, mas é remota a possibilidade de um calote, que obrigasse o
Tesouro a aportar recursos. “A Petrobrás fará de tudo para não fazer isso,
porque o rating dela já está ruim”, disse Klein.
CAVALOS DE CORRIDA ESTÃO FICANDO CADA VEZ MAIS
RÁPIDOS, DIZ ESTUDO
A velocidade das corridas de cavalo está aumentando cada
vez mais, de acordo com um novo estudo publicado por pesquisadores britânicos.
Até agora era consenso - entre cientistas e também na indústria do turfe - que
a velocidade dos páreos já estaria estagnada, depois de atingir um limite
máximo. Mas a nova pesquisa, com base em um grande volume de dados sobre
corridas realizadas entre 1850 e 2012, mostra que elas ficaram cada vez mais
velozes nesse período. O trabalho indica também que os cavalos continuam
ficando cada vez mais rápidos, especialmente nas competições de curta
distância. Segundo o estudo, publicado na revista científica Biology Letters,
da Royal Society, ainda será preciso fazer novas pesquisas para descobrir se o
aumento da velocidade tem base genética, se é resultado de aprimoramento nos
treinos, de táticas dos jockeys, ou outros fatores ambientais. O autor
principal da pesquisa, Patrick Sharman, do Centro de Ecologia e Conservação da
Universidade de Exeter (Reino Unido), explica que vários estudos anteriores
apontavam que, em termos de velocidade, os cavalos de corrida já haviam chegado
aos limites de suas capacidades. No entanto, esses trabalhos só haviam
analisado os tempos de chegada de um pequeno número de corridas de elite de
média e longa distância. Os estudos também não haviam levado em conta fatores
como a consistência das pistas. O novo estudo analisou um conjunto de dados
relativos a 616 mil corridas e mais de 70 mil cavalos a partir da metade do
século 19. No intervalo entre 1997 e 2012, além dos dados sobre as corridas do
nível de elite, foram analisados também dados sobre as corridas em geral. Segundo
Sharman, além de constatar um aumento cada vez mais pronunciado da velocidade
das corridas desde 1850, a pesquisa mostrou, com os dados de 1997 a 2012, que o
aprimoramento da performance dos cavalos continua acontecendo - em especial no
nível de elite. A taxa mais lenta de aprimoramento da velocidade ocorreu em
competições de média e longa distância. Para os cientistas, isso pode ser
interpretado de duas maneiras: os cavalos estão chegando a um limite de
desempenho nessas modalidades, ou os criadores favorecem a velocidade em vez da
resistência. "Tem existido um consenso geral nos últimos 30 anos de que a
velocidade dos cavalos teria atingido uma estagnação. Nosso estudo mostra que
não é esse o caso, ao usar um conjunto de dados muito maior que os analisados
anteriormente. Nós revelamos que os cavalos podem estar ficando cada vez mais
rápidos. O que é interessante é que tanto a taxa de aprimoramento histórica
como a atual são maiores em distâncias mais curtas. O desafio agora é descobrir
se esse padrão de aprimoramento tem base genética ou não", afirmou
Sharman. Os cientistas utilizaram dados relacionados a corridas sem obstáculos
realizadas na relva no Reino Unido. Foram incluídos na análise o ano da
corrida, a velocidade do cavalo vencedor, o método de cronometragem (automática
ou manual), a distância da corrida, o tipo e consistência da pista de corrida,
o número de jockeys e os nomes, idade e sexo de cada cavalo. Os resultados
mostraram que o aprimoramento histórico não foi linear. Um súbito aumento das
velocidades foi registrado por volta de 1900 e outro pico ocorreu entre 1975 e
o início da década de 1990. O rápido aprimoramento do início do século 19 é
atribuído a uma alteração no estilo de montar. Naquela época, os jockeys
abandonaram a tradicional postura ereta para assumir uma posição agachada, com
estribos mais curtos. O aprimoramento registrado nas décadas de 1970 e
1980, segundo os autores do estudo, pode ser resultado da adoção, pelos jockeys
do estilo introduzido pelo lendário campeão inglês Lester Piggott, com estribos
ainda mais curtos e cabeça inclinada sobre o cavalo. No entanto, nessa época
também houve um aumento expressivo da movimentação comercial na criação de
cavalos de corrida - o que pode ter levado a um aumento da velocidade dos
animais a partir de melhoramentos genéticos. De acordo com os autores, será
preciso mais análises para determinar se o aprimoramento na velocidade ocorreu
como uma resposta a uma seleção de base genética, ou se as mudanças de
estratégias dos jockeys são suficientes para explicar os resultados do estudo.
VACINAS EFICAZES PARA MAIORES DE 50 ANOS
Imunização
é essencial em todas as faixas etárias. No caso específico das pessoas com mais
de 50 anos a mais conhecida é a da gripe, que já teve sua eficácia comprovada.
A disponível nos postos de saúde combate o vírus do ano, enquanto nas clínicas
particulares, abrange um maior número de vírus (custa cerca de R$ 80). A vacina
é fundamental, principalmente pelo fato de idosos ou portadores de doenças
crônicas podem ter complicações e evoluir para a pneumonia.
HERPES ZOSTER
A geriatra Patrícia Soares e o presidente da Sociedade
Brasileira de Clínicas Médicas (regional SP), Abrão Cury, citam a importância
dessa população utilizar a vacina contra a herpes zoster, infecção viral. Conhecida
como cobreiro, provoca feridas na pele e dor intensa. Pode atingir qualquer
parte do corpo, mas é mais comum no tronco e no rosto. Causada pelo vírus
varicela-zoster (não confundir com o vírus da herpes simples), o mesmo da
catapora, acomete pessoas que já tiveram a doença e ficaram com o vírus
'adormecido' no organismo. Anos mais tarde, esse vírus pode reativar na forma
dessa doença requer um longo tratamento. Em função da alta incidência, a
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia lançou recentemente campanha
com o objetivo de conscientizar a população sobre as formas de prevenção. No
mês seguinte à aplicação, não se pode tomar outras vacinas e nem ter contato
com gestantes ou pessoas com a imunidade baixa. Não está disponível no sistema
público de saúde e, nas clínicas particulares, custa cerca de R$ 400.
OUTRAS ESSENCIAIS
A pneumocócica é outra vacina recomendada para maiores de
50 anos (é aliada no combate de algumas doenças, como pneumonia e meningite).
Está disponível no sistema público de saúde para idosos e, nas clínicas
particulares, custa em torno de R$ 200. É intramuscular e, por uma semana, o
local fica bem dolorido. Da relação de vacinas que podem ser úteis para esta
faixa etária consta também a da febre amarela, se morar ou viajar para um local
onde a doença é prevalente, mas, assim como outras, é importante conversar com
o médico para avaliar benefícios e riscos.
QUANDO VACINAR
As vacinas pneumocócicas e herpes zoster só são aplicadas com indicação médica. Portanto, é preciso uma avaliação e, se indicadas, obter receita. Importante: existem vacinas que deveriam ter sido tomadas na infância e que, se não foram, podem ser aplicadas na vida adulta, mas, de novo, cabe ao médico avaliar benefícios e indicações. Pessoas alérgicas aos componentes de qualquer vacina não deve tomá-la e, em qualquer situação especial como essa, somente o médico pode avaliar. Algumas vacinas não oferecem proteção total, com isso, a pessoa, mesmo vacinada, pode desenvolver a doença. Muitas têm período de proteção restrito, 7 ou 10 anos, sendo necessário tomar novas doses da vacina para manter a proteção em dia. Existem vacinas em dose única ou em várias doses. Também existem polêmicas quanto à idade ideal para aplicação, 50 ou 60 anos, e se vale a pena aplicar em quem já teve essas doenças. Todas essas questões devem ser esclarecidas por um médico.
VOCÊ SABIA?
BEBER ÁGUA DO MAR FAZ MAL
PARA A SAÚDE?
A água do mar é repleta de sais e para cada litro de água
do mar, temos pelo menos 32 gramas de sais. O sal que mais ocorre é o Cloreto
de Sódio (NaCl), o mesmo sal que usamos para cozinhar. Além dele, substâncias como
magnésio, potássio e cálcio, estão presentes em concentrações menores. Sabendo
de tudo isso, é lógico que já podemos esperar que beber a água do mar não seja
uma boa ideia. Inclusive, dependendo da quantidade ingerida pode até levar a
morte. Para funcionar bem e manter o equilíbrio, nosso corpo precisa de sais,
mas somente 0,9% do nosso sangue é composto por sais. Na água do mar existe
cerca de 4% de sais, um valor bastante alto para os padrões do corpo humano,
principalmente quanto à taxa de cloreto de sódio. Se ingerirmos essa água,
nosso intestino receberá uma quantidade de sal muito maior do que a que temos
circulando em nossos vasos sanguíneos. Os rins parariam de funcionar pois não
saberia lidar com o excesso de sal no sangue. A partir daí o corpo só iria
desidratar e pedir mais água e beber mais água salgada seria um desastre total.
Beber sem querer um pouquinho de água enquanto se diverte no mar não muitos
problemas, no máximo poderá causar uma diarreia.
BIOGRAFIA DE CELEBRIDADES
BIOGRAFIA DE OSMAR PRADO
Nascido em São Paulo, no dia 18 de agosto de 1947, e
batizado Osmar do Amaral Barbosa, Osmar Prado é, literalmente, cria da TV. Sua
carreira começou quando tinha apenas 10 anos, na novela David Copperfield, adaptada da obra de
Charles Dickens por Líbero Miguel, na antiga TV Paulista. Começou a manifestar
sua tendência artística ainda mal saído das fraldas: “Eu perguntei à minha mãe,
ainda pequenininho: ‘Como é que se faz para ser artista?’ E de cara, pela
resposta dela, eu estava fadado ao fracasso. Porque o parâmetro da minha mãe
sobre o artista era o Rodolfo Valentino”, brinca. O ator fez parte do elenco
infantojuvenil da emissora por oito anos. Em 1965, teve a sua primeira passagem
pela recém-inaugurada Globo, onde participou da novela Ilusões
Perdidas, de Líbero Miguel; três anos depois, foi contratado pela TV
Excelsior, para atuar em Os
Estranhos, de Ivani Ribeiro, ao lado de Stênio Garcia, Gianfrancesco Guarnieri
e Pelé. Assinou seu primeiro contrato com a Globo em 1969, para trabalhar em Verão
Vermelho, de Dias Gomes. “Meu personagem não era muito importante.
Mas o Dias, quando viu a gravação de uma cena que eu fiz com a Maria Cláudia,
passou por mim e disse: ‘Olha, eu gostei muito do seu trabalho e vou
desenvolver seu personagem’. Foi o primeiro aval que eu tive de um autor
importante.” Em seguida, foi escalado para outra novela do autor, Assim na
Terra como no Céu. Engrenou na carreira e, na emissora, atuou em
mais de 40 novelas, séries e minisséries. Osmar Prado faria mais uma novela de
Dias Gomes, Bandeira 2 (1971), no qual viveu o jogador
de futebol Mingo – papel para o qual contou com a assessoria de Mané Garrincha
–, até encarar o seu primeiro protagonista em Bicho do Mato (1972),
Chico de Assis e Renato Correia de Castro. Ambientada no Mato Grosso, a novela
trazia o ator no papel do caipira Juba, que se apaixona por uma garota da
cidade grande, Rute (Débora Duarte). “Resolveram me lançar como galã rural. Eu
me lembro que a manchete da revista Amiga saiu assim: ‘Osmar Prado – o talento vence
a altura – É galã’. Mas eu jamais seria um galã”. No ano seguinte, foi escalado
para o elenco fixo da primeira versão do seriado A Grande
Família, de Oduvaldo Vianna Filho, Paulo Pontes e Armando Costa. Seu
personagem era o estudante politizado Júnior, o terceiro filho do casal Lineu e
Nenê (na época, vividos por Jorge Dória e Eloísa Mafalda). Na década de 1970,
no período mais duro da ditadura militar, muitas falas do personagem, que não
existe na versão atual, foram censuradas. Houve tantos cortes no texto de um
episódio que ele não foi ao ar: a Globo exibiu em seu lugar a reprise de um
jogo de futebol. “Júnior acreditava em dar mais consciência ao povo, organizar
o povo para resistir”, lembra.
Com a morte de Oduvaldo Vianna Filho, em 1975, a produção
do seriado foi interrompida, e o ator voltou às telenovelas. Ainda naquele ano,
esteve no elenco de duas adaptações de obras literárias feitas por Gilberto
Braga: Senhora,
de José de Alencar, eHelena,
de Machado de Assis. Em seguida, participou de novelas como Anjo Mau (1976), Nina (1977), Te Contei? (1978)
e O Amor É
Nosso (1981).
Depois de quase 15 anos de contrato com a Globo, deixou
temporariamente a emissora em 1982 para se dedicar mais ao teatro, atuando nas
montagens de Barrela, de Plínio
Marcos, e Gente Fina é a Mesma
Coisa, de Alan Ayckbourn. Na TV Cultura de São Paulo, protagonizou a minissérie Seu Quequé, adaptada por Wilson Rocha
do romance de José Condé. No ano seguinte, voltou à Globo para participar do
seriado Mário Fofoca,
ao lado de Luis Gustavo, e da novela Voltei pra
Você, de Benedito Ruy Barbosa. Em 1984 e 1985, participou de duas
minisséries da extinta TV Manchete: Viver
a Vida, de Manoel Carlos, e Tudo
em Cima, de Bráulio Pedroso.
Na Globo em 1986, participou de sua primeira novela das
oito,Roda de Fogo,
de Lauro César Muniz, na qual interpretou um de seus personagens mais
carismáticos, Tabaco, um motorista sedutor que mantinha romances com três
mulheres ao mesmo tempo (vividas pelas atrizes Inês Galvão, Carla Daniel e
Cláudia Alencar). “E foi aquele sucesso! Ele gostava do esporte, mas era
apaixonado. Na maioria das vezes, o prazer dele estava na realização do prazer
delas”, conta. No ano seguinte, voltou a trabalhar com Dias Gomes em Mandala,
como o monge budista Gérson Silveira. Em 1992, viveu mais um personagem de
grande repercussão junto ao público: o Sérgio Cabeleira, de Pedra sobre
Pedra, de Aguinaldo Silva, que
assustava os habitantes da cidade de Resplendor em noites de lua cheia.
Um dos seus maiores sucessos na televisão foi o Tião
Galinha, deRenascer (1993),
de Benedito Ruy Barbosa. O personagem, que era catador de caranguejo e sonhava
ter uma roça, acreditou que poderia criar um diabinho numa garrafa para
realizar seu desejo. O papel rendeu a Osmar Prado o prêmio de Melhor Ator
Coadjuvante da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). “A dor de Tião
era a dor do sem-terra. Era a dor daquele que não tinha um pedacinho de terra
para ter a sua rocinha, para poder dar um pouco de alegria para os filhos”,
recorda.
Osmar Prado deixou a Globo ainda durante as gravações de Renascer.
Transferiu-se para o SBT, que então reorganizava o seu núcleo de dramaturgia
com a novela Éramos Seis. No
teatro, ganhou outro prêmio da APCA por sua atuação na peça Hitler.
O ator voltou a trabalhar na Globo em 1998. De lá para
cá, esteve nas novelas Meu Bem
Querer (1998), de Ricardo Linhares,Esplendor (2000),
de Ana Maria Moretzsohn, O Clone (2001), de Gloria Perez, e Chocolate com
Pimenta (2003), de
Walcyr Carrasco. Também atuou nas minisséries Os
Maias (2001) e Hoje é Dia de
Maria (2005) sob a direção de Luiz Fernando Carvalho. Em 2006,
participou do remake da novela Sinhá Moça,
na qual interpretou o desalmado Barão de Araruna.
Em 2009, integrou o elenco de Caminho das
Índias, de Gloria Perez, primeira novela brasileira a vencer o
Prêmio Emmy, considerado o Oscar da televisão mundial. Na trama, Osmar Prado
interpretou o comerciante Manu Meetha, casado com Kosshi (Nívea Maria) e pai da
protagonista Maya (Juliana Paes).
Em 2010, interpretou dois personagens no seriado Afinal, o que
querem as mulheres?, de Luiz Fernando Carvalho: o
psicanalista Dr. Klein e o radialista Amâncio Flores. Em 2011, atuou como o delegado
Batoré na trama de Cordel
do Fogo Encantado, de Thelma Guedes e Duca Rachid, e viveu
Marcos, um corretor de imóveis, na microssérie Amor em 4
atos.
No ano seguinte, estreou no elenco de Amor
Eterno Amor, de Elizabeth Jhin, no papel de Vírgilio, padrasto
de Rodrigo (Gabriel Braga Nunes). Em 2014, atuou na minissérie Amores
Roubados interpretando Roberto Cavalcanti, um
poderoso empresário do Sertão, casado com Celeste (Dira Paes). No mesmo ano,
viveu o Coronel Epa, personagem rival de Pedro Galvão (Rodrigo Lombardi) no
remake de Meu Pedacinho de Chão, novela de Benedito Ruy
Barbosa.
PIADA DO BLOG
MINISTROS INÚTEIS
Numa reunião com o Presidente da Suíça, Dilma apresenta os seus Ministros:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o ministro da Educação, este é o Ministro da Justiça...E assim foi. Chegou à vez do Presidente da Suíça:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha...
Nessa altura Dilma começa a rir:
- Desculpe, Sr. Presidente, mas para que o Sr. tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?
O Presidente da Suíça então responde:
- Quando a Senhora apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde, eu não ri!
TEXTO DO BLOG
GRITO DE ALERTA
"...Liberdade, essa palavra que o
sonho humano alimenta; que não há ninguém que explique e ninguém que
não entenda..."(Cecília Meireles, in “Romanceiro da Inconfidência”)

por Rinaldo Barros*
A conversa de hoje tem foco no provável (?) colapso da
“sociedade de mercado”.
A pergunta que não quer calar é: “é possível combinar a
sociedade complexa, urbanizada, que necessita de regulamentação e controle para
sobreviver, com a liberdade individual? ”
A ficção da “sociedade de mercado autorregulada” que
desmorona agora na Grécia, na Espanha e em outros países europeus, é resultado
de um processo que vem de vários anos. Talvez suas primeiras manifestações
tenham surgido nas periferias do sistema capitalista.
Há algo da “promessa” do ideário liberal que, como
ocorreu na Segunda Guerra Mundial, parece estar desvanecendo-se no ar: suas
instituições fundamentais atravessam uma fase de muito desprestígio, o que
antecipa um próximo período de rearranjos organizacionais, culturais e
ideológicos de diversas magnitudes, sem que possa especular-se ainda sobre seus
tempos de desenvolvimento nem sobre suas direções.
O que está em debate é, no fundo, que a sociedade não
fique como refém exclusivo do mercado, ou seja, que exista alguma forma de
“intervenção social” sobre o mesmo, de regulação: que, na escala de
prioridades, a sociedade venha antes que o mercado, e não o contrário.
Se agora, esta falácia da “sociedade de mercado
autorregulada” se fratura na Grécia e na Espanha, esse movimento é resultado de
um processo que vem de vários anos e de outros países.
Uma crise econômica, que não anula o sistema de um
instante para outro, muito pelo contrário; mas que afeta a legitimidade e a
autoridade de suas instituições no médio e longo prazo.
O liberalismo/neoliberalismo dá mais um passo em direção
ao colapso; como modelo organizador da sociedade volta a evidenciar sua
incapacidade de modo contundente.
Nisso consiste, a atual crise do capitalismo: a sucessão
de “indignados” não faz mais do que exibir o fracasso de sua proposta
civilizatória, a inconsistência de seus princípios, a contradição de suas
instituições.
Todavia, é fundamental que as demandas de intervenção e
regulação desta crise não se resolvam autoritariamente; que se preserve os
governos sob regimes democráticos de Direito.
Nunca é demais relembrar que, assim como o fascismo, o
socialismo foi também um resultado da incapacidade da economia de mercado em
estabelecer ligações entre todos os países.
A Revolução de 1917, foi uma saída imposta à Rússia mais
pela situação mundial, do que pela convicção dos revolucionários vitoriosos.
Prova disso é que o estabelecimento do socialismo em um só país era contrário à
própria teoria marxista.
É, portanto, fundamental que se busquem soluções
econômicas que preservem a Democracia, ainda que eivada de defeitos.
Mais do que isso. A meu ver, o ser humano deve ter
consciência de que a liberdade de que pode desfrutar é a liberdade possível,
isto é, limitada pela sociedade.
Este conhecimento deve ser algo similar ao conhecimento da
morte.
Diante do inevitável, a solução é não gastar energias
contra o impossível, mas usá-las para obter tudo o que seja positivo e
realisticamente possível.
Para terminar, fica aqui um grito de alerta: a
Democracia depende de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à
informação lhe permita participar tão plenamente quanto possível na vida
pública da sua sociedade e criticar funcionários do governo ou políticas
insensatas e tirânicas; depende de acesso mais amplo possível a ideias, dados e
opiniões não sujeitos a censura.
(*) Rinaldo Barros
é professor – rb@opiniaopolitica.com
INDICADORES DO BLOG
BOVESPA
A Bovespa abriu a semana em forte
queda, em sessão marcada pela repercussão do novo plano de negócios da Petrobras e
nervosismo nas praças acionárias globais após a Grécia fechar seus
sistema bancário e adotar controles de capitais em meio ao fracasso nas
negociações com os credores. O
Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, terminou a segunda-feira (29)
em queda de 1,86%, aos 53.014 pontos
ÍNDICES DA BM&FBOVESPA
ÍNDICE
|
VARIAÇÃO (%)
|
MÁXIMO (PTS)
|
MÍNIMO (PTS)
|
Ibovespa
|
-1,86%
|
54.012,65
|
52.647,35
|
IBX
|
-1,81%
|
22.390,13
|
21.841,51
|
IBX50
|
-1,86%
|
9.195,05
|
8.963,53
|
IEE
|
-0,61%
|
30.231,61
|
29.790,40
|
IGCX
|
-1,59%
|
8.381,09
|
8.195,60
|
INDX
|
-1,61%
|
13.334,92
|
13.066,04
|
ISE
|
-1,76%
|
2.523,14
|
2.461,27
|
IVBX
|
-1,67%
|
7.774,42
|
7.593,53
|
Ibovespa
|
-1,86%
|
54.012,65
|
52.647,35
|
IBX
|
-1,81%
|
22.390,13
|
21.841,51
|
29/06/2015 17h35 | Thomson Reuters
MOEDAS
MOEDA
|
COMPRA (R$)
|
VENDA (R$)
|
VAR (%)
|
Dólar Comercial
|
3,1204
|
3,1211
|
-0,23%
|
Euro
|
3,5039
|
3,5047
|
+1,79%
|
Libra
|
4,9057
|
4,9074
|
-0,43%
|
Peso Argentino
|
0,3431
|
0,3435
|
-0,32%
|
29/06/2015
17h34 | Thomson Reuters
INFLAÇÃO
ÍNDICE
|
VALOR (%)
|
IBGE IPCA Month
|
0,74%
|
INPC IBGE (mês)
|
54,00%
|
BR IPC-Fipe Infl
|
FIPE
|
IPC-DI FGV (mês)
|
0,24%
|
IGP-DI FGV (mês)
|
1,10%
|
IGP-M FGV (mês)
|
0,77%
|
IPA-DI FGV (ano)
|
-4,08%
|
ICV Dieese (mês)
|
0,93%
|
29/06/2015 17h33 |
Thomson Reuters
JUROS E POUPANÇA
ÍNDICE
|
VARIAÇÃO (%)
|
Selic (ano)
|
13,75%
|
CDI (ano)
|
10,80%
|
TJLP - Taxa de juros de longo prazo
(trimestre)
|
6,00%
|
TR - Taxa referencial (mês)
|
0,1620%
|
Poupança (mês)
|
0,663%
|
29/06/2015
17h34 | Thomson Reuters
COMMODITIES
ÍNDICE
|
VARIAÇÃO (%)
|
VARIAÇÃO (PTS)
|
COTAÇÃO (US$)
|
Prata
|
-
|
-0,12
|
15,64
|
Platina
|
-
|
-0,20
|
1.074,75
|
Petróleo WTI
|
+1,07%
|
+1,01
|
95,25
|
Ouro
|
-
|
+4,00
|
1.178,58
|
Petróleo Brent
|
-2,18%
|
-1,38
|
61,88
|
Paládio
|
-
|
-10,65
|
664,00
|
29/06/2015
17h33 | Thomson Reuters
segunda-feira, 29 de junho de 2015
CITAÇÃO DO DIA
“As pessoas de distintas partes do mundo poderão ter diferentes costumes, idiomas estranhos. Mas há algo mais profundo em comum: a afinidade que nos dá saber que todos somos membros da família humana. Todos somos irmãos.” (Carlos Gardel)
RAPIDINHAS DO BLOG...
RENAN INDICA MUDANÇA EM REGRA DA PREVIDÊNCIA
Um dia após a Câmara ter decidido vincular todos os
benefícios da Previdência Social à política de valorização do salário mínimo, o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sinalizou que a Casa pode alterar
o texto da medida provisória ao afirmar que a questão fiscal tem de ser
colocada acima de qualquer outra. "Essa questão que é crucial para a
sociedade brasileira. Com bom senso, com equilíbrio, com a questão fiscal
colocada acima de qualquer outra questão. Vamos aguardar que a matéria chegue,
reunir todos, ouvir as lideranças e, afinal, complementar o processo
legislativo", declarou Renan, depois de se reunir com Dilma Rousseff no
Planalto, para tratar de reforma política. Para Renan, é fundamental aprofundar
o debate para que não se cometam "equívocos". A fala de Renan
demonstra uma sutil mudança de postura. Os dois estavam em rota de colisão
desde que Renan teve importantes aliados retirados de cargos-chave no governo
Dilma. O líder do governo na Casa, Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou não
ter dúvidas de que os senadores vão mudar o texto. "O Senado sabe que isso
quebra o Brasil." O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), chamou a
alteração feita pelos deputados de "irresponsável" e
"perigosa" e disse que os senadores da base podem ter uma
"convergência" contra a proposta, ao contrário do que ocorreu na
Câmara. "O Congresso, particularmente a Câmara, conspira o tempo inteiro
para que esse desequilíbrio se aprofunde", criticou. A MP, que deve ser
votada pelos senadores na próxima semana, tem de ser apreciada pelo Congresso
até 7 de agosto, senão perde a validade. Se alterada, a MP volta para a Câmara.
O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que a aprovação da emenda
que vinculou a correção de todos os benefícios da Previdência à política de
valorização do salário mínimo foi um "erro e esse erro precisa ser
corrigido". "Se não, os sinais que vamos dar para os mercados é de um
descontrole da política fiscal de uma tal maneira que não haverá medidas ou nem
quem possa resolver". Preocupada com o rombo nas contas públicas, a
coordenação política do governo vai se articular para tentar alterar o texto no
Senado, apesar das resistências que sabe que serão enfrentadas com diversos
parlamentares de diversos partidos. No Planalto, a avaliação é que a derrota
não pode ser atribuída a um único partido, já que houve defecções em todas as
legendas da base. Numericamente a derrota mais expressiva foi no PP, onde 18
dos 29 deputados traíram o Planalto. Mas o governo sabe que este não será o
único nem o principal problema para conseguir reverter o clima de animosidade
para a votação no Senado para derrubar a emenda incluída na Câmara, e depois,
na volta do texto para apreciação dos deputados. "Precisamos costurar
muito bem essa estratégia porque, senão, todo o esforço alcançado com o ajuste
vai por água abaixo", comentou um dos ministros que integra a coordenação
política. "Sabemos que há resistências até dentro do PT e precisaremos
trabalhar para buscar todos esses votos", prosseguiu. Tabelinha. Nas
últimas votações, segundo avaliações do Planalto, Cunha não estaria
atrapalhando. Mas o governo teve indicativos de que ele estaria contrariado com
vetos que a presidente Dilma Rousseff teria feito na MP 668 que alterava
alíquotas do PIS/Pasep, e na qual foram embutidos muitos "jabutis" e
que poderia atrapalhar o Planalto por causa disso. O fato é que o Planalto sabe
que Cunha e Renan "estão fazendo tabelinha para ver quem inferniza mais a
vida do governo.
IMUNIZAÇÃO EM SÉRIE PODE SER CAMINHO PARA VACINA
CONTRA HIV
Cientistas de três grupos independentes publicaram
estudos que provam ser possível, com uma série sucessiva de vacinas, gerar
potentes anticorpos capazes de neutralizar o vírus HIV em camundongos. Os três estudos
se inspiram na estratégia utilizada pelo organismo de um pequeno grupo de
pessoas que produz, naturalmente, anticorpos capazes de bloquear o
vírus. De acordo com os autores das pesquisas, os resultados sugerem que
logo poderão ser iniciados testes clínicos em humanos para a produção de uma
possível vacina a partir desse tipo de abordagem. Uma das principais
dificuldades para o desenvolvimento de vacinas contra a aids tem sido a
capacidade que tem o vírus de passar por mutações, assim que entra no corpo do
hospedeiro. Cientistas têm tentado desenvolver, nos últimos 25 anos, uma
vacina que faça o corpo da pessoa infectada produzir anticorpos capazes de
protegê-la de diferentes versões do vírus, mas todos os testes clínicos e
pré-clínicos falharam. Nos últimos anos, porém, foi observado que uma pequena
fração de pessoas com o HIV desenvolve naturalmente anticorpos potentes contra
diversas variantes do vírus - os chamados anticorpos amplamente neutralizantes
(bnAbs, na sigla em inglês). Agora, um estudo publicado na revista Cell e dois
outros na revista Science, demonstram que é possível gerar esse tipo de
anticorpos a partir de uma sucessão de imunizações. Com essa estratégia, os
camundongos usados no estudo não adquiriram o HIV. Segundo os autores dos estudos,
o próximo passo é testar se a nova abordagem de imunização oferece proteção a
macacos e humanos. Os resultados dos estudos sugerem, de acordo com os autores,
que as estratégias que usam bnAbs provavelmente nunca funcionarão com uma
imunização única, mas concluíram que uma sequência de imunizações pode ser a
rota mais promissora para uma vacina efetiva contra o HIV. "Enquanto o HIV
passa por mutações no paciente, o sistema imunológico se adapta continuamente.
Em alguns pacientes, esse processo produz bnAbs, que normalmente são anticorpos
capazes de neutralizar uma ampla gama de variantes do HIV. Esses são os
anticorpos que queremos tentar usar para extrair uma vacina", disse uma
das autoras do estudo, Pia Dosenovic, do Laboratório de Imunologia Molecular,
dirigido por Michel Nussenzweig, da Universidade Rockefeller, em Nova York
(Estados Unidos). Segundo a pesquisadora, o experimento sugere que, ao
estimular a resposta imune com imunizações adaptadas a cada estágio específico
da ação do vírus, pode ser possível imitar artificialmente o processo natural
de produção de bnAbs. Os cientistas explicam, no estudo, que o HIV sofre
mutações contínuas, dificultando a tarefa dos anticorpos - proteínas do sistema
imunológico que reconhecem as moléculas "alienígenas", chamadas de
antígenos. Mas uma parte do vírus não sofre mutações: a região onde fica a
proteína que ele usa para atacar as células. Essa parte do vírus não pode se
modificar porque sem ela o HIV não seria capaz de aderir às células e
infectá-las. Por isso, essa região do vírus é uma parte fundamental do antígeno
que deve ser alvo dos anticorpos amplamente neutralizantes. Nos pacientes que
desenvolvem naturalmente os bnAbs, esses anticorpos são produzidos pelas
células B do sistema imunológico. Essas células passam por várias rodadas de
mutações para refinar a capacidade dos anticorpos para buscar um antígeno
específico com precisão. Quando comparados aos anticorpos contra outras
doenças, como a gripe, os bnAbs se diferenciam por sua capacidade de mutação.
Os três estudos fazem uma espécie de "engenharia reversa" do processo
de maturação das células B, para torná-las capazes de produzir anticorpos
amplamente neutralizantes. Na tentativa de mimetizar a produção natural de
bnAbs, os cientistas da Universidade Rockefeller, no estudo publicado na Cell,
concluíram que é possível produzir esses potentes e abrangentes anticorpos em
um processo de duas etapas - uma no início da reação do sistema imunológico e
outra em fase mais adiantada do processo. A formulação da primeira imunização
foi especialmente desenhada para ativar as células que produzem anticorpos
contra o HIV. A segunda imunização foi desenhada para interagir com células B,
provocando nelas uma mutação - com isso ela produz anticorpos capazes de se ligar
à externa do vírus, neutralizando-o. Segundo os cientistas, no primeiro
estágio o antígeno ativou a produção de células B e, com isso, elas se
proliferaram produzindo anticorpos, em um primeiro passo para gerar os bnAbs.
No segundo estágio, o antígeno induz essas células a produzir anticorpos
capazes de neutralizar diferentes linhagens do HIV. "O primeiro antígeno
possibilitou o início da resposta do sistema imune dos camundongos, enquanto o
segundo ativou a 'sintonia fina' dos anticorpos", disse Lotta von Boehmer,
outra co-autora do estudo da Cell. Nos estudos publicados na Science, os
pesquisadores que produziram os antígenos utilizados no estudo da Cell os
testaram individualmente para o potencial uso em vacinas. Em um deles,
coordenado por David Nemazee, do Instituto de Pesquisa Scripps (Estados
Unidos), os cientistas descobriram que é possível induzir a produção de
"precursores" dos anticorpos com alguns traços necessários para
reconhecer e bloquear a infecção do HIV. Como no estudo da Cell, esse trabalho
sugere que antígenos modificados podem ser bons candidatos como uma primeira
etapa de uma série de imunizações contra o HIV. No outro estudo da
Science, coordenado por John Moore, da Universidade Cornell (Estados Unidos),
os cientistas descrevem o uso de antígenos naturais que produzem potentes
anticorpos neutralizantes em linhagens específicas do vírus.
INTERNET BRASILEIRA FICA EM 89º LUGAR EM RANKING DE
VELOCIDADE
A internet brasileira registrou uma velocidade média de
3,4 Mbps no 1º trimestre de 2015, segundo a pesquisa State of the
Internet. Assim, o Brasil ficou no 89º lugar no ranking mundial. A velocidade representa um aumento de 19% em relação ao
último trimestre e de 29% quando comparada com o mesmo período de 2014. O
resultado como um todo, porém, ainda não é positivo. O Brasil permaneceu abaixo
da média mundial de 5 Mbps e apenas 31% das conexões brasileiras possuem
velocidade acima de 4 Mbps. A líder do ranking mundial ainda é a Coreia do Sul
com velocidade média de 23,6 Mbps. O país é seguido pela Irlanda, com 17,4
Mbps; e Hong Kong, com 16,7 Mbps. Quando a velocidade é comparada apenas com
outros países da América Latina, o Brasil figura na 8ª colocação, ficando atrás
de Uruguai (6,7 Mbps), Chile (5,7Mbps), México (4,9Mbps), Argentina
(4,6Mbps), Colômbia (4,5Mbps), Peru (4,5Mbps) e Equador (4,1Mbps).
COLÍRIO DO BLOG
CRIS DOS ANJOS UM GRACIOSO COLÍRIO DOSADO EM 05 GOTAS
CRIS DOS ANJOS é uma angelical Sereia que abrilhanta as
praias do nosso Brasil causando um bem-estar aos nossos olhos.
Fonte das fotos: http://sereias.uol.com.br/index.html
EFEITOS COLATERAIS DO COLÍRIO DO BLOG
Aumento da frequência cardíaca, endurecimento dos membros, falta de ar e
insônia.
PRECAUÇÕES
O uso prolongado pode causar dependência. Se persistirem os sintomas,
consulte um médico.
CAUSOS DO BLOG
RÁDIOS MENTIROSOS
No Vale do Apodi (RN), Lucas Pinto chefiava a campanha de
Eduardo Gomes (UDN) à presidência da República. Mas o brigadeiro perdeu e Pedro
Fernandes, líder udenista em Mossoró e exportador do algodão que Pinto
produzia, chamou o parceiro para uma conversa.
- O que houve no Apodi? O brigadeiro não podia perder lá.
Não gostei. Agora não sei como ficam os nossos negócios.
Lucas Pinto culpou a última palavra da tecnologia, na
época:
- Depois que inventaram esses radiozinhos pequenos, que
mentem mais do que os grandes, o povo perdeu a cabeça...
SUA CIDADE NO PASSADO
PIADA DO BLOG
A HISTÓRIA DO BARRIL NO CONVENTO
Depois de alguns meses em alto mar, os marinheiros chamam
o capitão para uma conversa, o capitão, muito curioso, encaminha-se para o
saguão e logo vão falando:
- Temos um grave problema - estamos a algum tempo em alto
mar e sem mulheres, o que vamos fazer?
O capitão pede um dia para pensar numa solução e no
dia seguinte chama a todos e diz:
- Encontrei uma solução perfeita, aqui está esse barril,
ele será colocado no porão do navio e toda vez que vocês quiserem dar uma, é só
gozar aqui dento.
Depois de alguns meses chegaram a polo norte e novamente
chegaram ao capitão e perguntaram:
- O que vamos fazer com o barril que já está cheio?
O capitão deu a ordem de lançarem ao mar, e assim foi
feito.
Bem perto dali tinha um convento e as freiras encontram o
barril e pensando que era cera levou para o convento.
Um mês depois a freira superior escreveu uma carta
desesperada ao padre superior contando que as freiras estavam aparecendo grávidas, o padre perguntou se algo de
diferente havia acontecido e a freira disse:
- Há alguns meses encontramos um barril com cera e fizemos vela.
- Há alguns meses encontramos um barril com cera e fizemos vela.
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